Segundo estudo divulgado neste mês pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), órgão estatal capixaba de estudos e pesquisas, o Brasil alcança as menores taxas de pobreza e miséria desde 2012.

Conforme a análise, 8,5 milhões de brasileiros deixaram a condição de pobreza e 1,9 milhões deixaram a extrema pobreza em 2024. O Acre registrou avanços significativos no enfrentamento à pobreza e à extrema pobreza, acompanhando a tendência nacional de melhoria dos indicadores sociais.
Segundo o estudo, a taxa de extrema pobreza no estado caiu de 13,2% em 2023 para 7,6% em 2024, apresentando uma redução expressiva de 5,6 pontos percentuais. Já a taxa de pobreza apresentou uma queda considerável, passando de 51,5% para 46,2% no mesmo período. Esse é o menor índice de miséria registrado no Acre desde o início da pesquisa em 2012.
Segundo o diretor de Desenvolvimento Regional da Secretaria de Planejamento do Acre, Marky Brito, “os dados mostram que a redução da pobreza e o aumento da renda no estado podem ser o resultado de um aumento na cooperação entre o poder público, setor privado e sociedade civil, impulsionando melhorias sociais, econômicas e educacionais para uma maior inclusão e justiça econômica”.
Gráficos mostram queda da pobreza no Acre.


Com Informações Agência de Notícias do Acre