Gosta de ser azedo e ponto final
O problema da relação azeda entre prefeitura e vereadores em Rio Branco não está associado a nenhuma falta de nome na articulação política municipal. O problema é o estilo Bocalom, que é assim e não vai mudar. Doa a quem doer, o Velho Boca não abre não do seu jeito de conduzir o mandato.
Para quem fica “tiririca” da vida, vale lembrar que o homem ganhou no primeiro turno a reeleição. Ou seja, se gostando ou não, até agora, o povo apoia o jeito, que muitos acham “turrão”, de Bocalom governar.
Prédio e grão
Construção de galerias e café são as coisas que mais crescem no Acre. Em cada esquina tem uma galeria sendo construída e todo mundo que tem um palmo de terra está ou afirma que vai plantar café.
Nunca é o pai da criança
A Representação do Acre em Brasília tem marcado pontos positivos para a gestão Gladson, mas pouco tem aparecido. O trabalho de Fábio Rueda tem sido importante para que algumas secretarias estaduais consigam destravar recursos na capital federal. No entanto, o nome do médico aparece pouco. É a velha história da torcida só saber quem bateu pênalti. Quem cavou a falta nunca é lembrado. Conhecido também como padeiro, amassa, amassa, vem outro e come.
Falando em Padeiro
É dada como certa por seus adversários, a cassação do mandato do prefeito reeleito de Bujari, o Padeiro. Quem conhece o processo, afirma que as provas são mais do que robustas. Tem gente já fazendo planos contando com a queda do gestor. Será?
O rolo foi grande
Parceria na gestão pública é igual casamento, ninguém sabe, na verdade, como é na realidade. Quanto menos se espera, o “casal” se separa e um sai falando mal do outro. Em um determinado setor do governo, a situação é feia demais. Quem era unha e carne, nem se fala mais. O pior são as coisas impublicáveis que um diz do outro. Se pedirem muito, eu conto mais.
Um bom nome
Que Toniquim deixou um legado histórico no futebol acreano não há dúvidas. Mas, a vida segue e o futebol acreano precisa pensar no futuro. O nome de Adem Araújo, parece, reunir os ingredientes necessários para alavancar o esporte no Acre. É um empresário de sucesso, um forte apoiador dos clubes, não precisa do dinheiro da Federação para viver e é apaixonado pelo futebol. Se vai dar certo, só o tempo dirá.
Olha pra frente, macho
Gerlen Diniz , ao que parece, começou a perceber que não vai conseguir “sobreviver” na prefeitura de Sena apenas criticando a gestão do ex-prefeito Mazinho Serafim. Não precisa ser um cientista político para entender que a administração pública não se sustenta apenas na desavença política. E isso não é um apontamento de quem está certo ou errado, mas Diniz agora é o prefeito e se ficar olhando para o retrovisor, quem perde é a população.
Espelho, espelho meu
Pode até não admitir, mas André Kamai se espelha na atuação de Edvaldo Magalhães como parlamentar. E não há nenhum mal nisso. Passa legislatura, entra legislatura e mesmo em uma oposição mais enfraquecida do que “bebum” em Quarta-Feira de Cinzas, o comunista continua pautando a Aleac.