
Última sexta-feira de maio e decidi fazer uma coluna musical, convidando a coruja Caboré para cantar.
Caboré, o que você acha sobre o esse concurso de pesca no rio seco do Bocalom?
Caboré: A música que tenho pra ele é “Pescador de Ilusão”, do Rappa. “É só observar, a isca e o anzol, a isca e o anzol, ainda assim, estarei pronto para comemorar, se eu me tornar menos faminto”
Explica, Caboré!
Tem hora que tu é burro, Fredson. A fome de pescaria do velho Boca não é por peixe, mas é por eleitor, mas precisamente para o governo do Acre na eleição do ano que vem.
Caboré, tem uma dúvida que não é só minha, mas de muita gente. Por que a Neiva Tessinari, que era tão competente, não ficou na atual gestão da prefeitura?
Caboré: “Mas é ciúme, ciúme de você, ciúme de você, ciúme de você, ciúme de você”.
Entendi foi nada.
Caboré: Tem coisa, Fredson, que é melhor não entender.
E esse imbróglio do Alan e do Gladson?
Caboré: “Chora não bebê, chora não bebê, esse cara (Gladson) não te ama, ele só te faz sofrer…”. E o sofrimento é grande, sem nenhum carguinho no governo.
E o João Marcos Brabão, ops, Luz?
Caboré: “Você com revólver na mão é um bicho feroz, feroz. Sem ele, anda rebolando e até muda de voz, isso aqui cá pra nós…”
-Explica isso direito, Caboré? Que coisa feia é essa?
Caboré: “Calma, Fredson, que eu explico. O “cabra” para ser valente de verdade, tem que ser eleito, como o Eber Machado, que “vai para cima”, briga mesmo e ninguém pode demiti-lo, já que foi eleito pelo povo. Agora, o João Marcos, se o Bocalom se cansar dele, vai ficar no cantinho, esquecido, falando baixo e zero valentia.
Entendi, agora, então o revólver dele é o Bocalom e sem o Bocalom ele fica quietinho e fala mansinho, é isso?
Caboré: sim, sem mandato, Fredson, nem o vento na friagem bate nas costas. O cabra fica esquecido, que diga o James do Lacen, que ninguém sabe por onde anda.
E o homem forte da Apex, Caboré?

Caboré: Jorge Viana? Essa é fácil: “Amanheceu, peguei a viola, botei na sacola e fui viajar…”
Essa é simples, Fredson. “JV dorme no Acre, acorda em Brasília, “quebra o jejum” em Dubai e dorme na China”.
E uma música para o Gladson, Caboré?

Caboré: O Gladson não canta, ele só dança.
Mas não tem uma música que lembre o 01?
Caboré: Isso tem! “Ele só pensa em beijar, beijar, beijar, beijar. E vem comigo dançar. dançar, dançar, dançar…”
Mas ele pode, né Caboré? ele é solteiro e tá felizão da vida.
Caboré: Nunca disse que não pode, só disse que o homem tá namorador virado o “Jiraia”.
Encerro a coluna e o mês de maio com uma música para nossos os leitores:
“Às vezes a felicidade demora a chegar, aí é que a gente não pode deixar de sonhar. Guerreiro não foge da luta e não pode correr. Ninguém vai poder atrasar quem nasceu pra vencer… Erga essa cabeça, mete o pé e vai na fé, mande essa tristeza embora. Basta acreditar que um novo dia vai raiar, sua hora vai chegar…”
Que junho chegue com muito amor, vitórias e muitas histórias pra gente comentar por aqui…