Rio Branco, 30 de maio de 2025.

Contem Vida

Undime debate gestão, equidade e inovação durante XIX Fórum Estadual

A União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, seccional Acre (Undime/Acre), realiza até esta sexta-feira, dia 30, o XIX Fórum Estadual, cujo tema é “gestão, equidade e inovação: caminhos para uma educação de qualidade”. A abertura do Fórum aconteceu nesta quarta-feira, dia 28, no auditório do E-Amazônia, localizado dentro da Universidade Federal do Acre (Ufac).

Fórum começou na noite desta quarta-feira: Foto José Caminha/SEE

Durante o fórum, serão abordados temas ligados à educação básica, como a arte de conviver e do aprender, a busca ativa escolar, o novo Plano de Ações Articuladas (PAR), a escola em tempo integral, o compromisso nacional criança alfabetizada, além um debate sobre gestão escolar.

De acordo com a presidente da Undime, professora Fernanda Pinheiro de Abreu, o fórum da Undime é uma oportunidade e um momento de formação, de informação e também de debates. “É um momento de debater uma série de questões ligadas a educação pública”, enfatiza.

O fórum conta com a participação de secretários de praticamente todos os municípios acreanos, além de gestores e coordenadores escolares. A Undime tem sede em Brasília (DF) e está presente em nos 5.569 municípios brasileiros.

Estiveram presentes na abertura, o secretário de Educação de Rio Branco, Alysson Bestene, e o gestor da pasta no Governo do Estado, Aberson Carvalho.

“Um dos desafios é nos adequarmos a nova realidade, esse mundo tecnológico que a educação precisa está inserida, sem esquecer que não existe ensino sem professor. Outro fator que é importante ser discutido é o custo Amazônia. Para ter uma ideia , gastamos R$ 160 milhões com transporte escolar e só recebemos 10% deste valor”, disse Carvalho.

Gestora de Acrelândia defende importância do Fórum da Undime: Foto Leônidas Badaró

Entre a participação das secretarias municipais, a gestora de Acrelândia, Kelly Regina, explica que os problemas das cidades acreanas são muito parecidos. “A verdade é que são dores muito iguais. Quando eu “brigo” sozinha, é uma coisa, mas quando nossa reivindicação é em grupo, se torna a voz de 22 municípios e conseguimos ser ouvidos de forma mais ampla”, conta.

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