O advogado Keldheky Maia, amigo de Juliana Chaar, que fez disparos de arma de fogo durante a confusão que resultou na morte da advogada por atropelamento se pronunciou pela primeira vez, de forma pública, sobre o caso.

Em um texto, publicado na noite desta segunda-feira, 23, nas redes sociais, onde lamenta a morte da colega, diz que passa pelo maior pesadelo de sua vida.
Na postagem, Keldheky afirma que atirou porque viu os amigos serem agredidos e diz que o intuito era apenas amedrontar os agressores, afirmando ainda que vai colaborar com as investigações.
“Ela não merecia e não fez nada para morrer dessa forma, irei colaborar com as investigações e responderei por cada ato a medida da minha culpabilidade, jamais irei me eximir disso”, escreveu.
Também na noite desta segunda-feira, seu sócio em um escritório de advocacia e presidente da OAB no Acre, Rodrigo Aiache, se manifestou por meio de uma nota pública onde afirma que Keldheky deve arcar com as responsabilidade de sua conduta (leia aqui).
Veja abaixo a publicação de Keldheky Maia.
https://www.instagram.com/p/DLQ1dO6M-Ah/?igsh=MWxkeTcyOW42YjB4eg%3D%3D