Rio Branco, 7 de junho de 2025.

Sem Fronteira

Alunos de Direito de faculdade particular promovem ação educativa e criam cartilha sobre os direitos do jovem consumidor

Estudantes do curso de Direito da Estácio Unimeta realizaram, nesta quarta-feira, 4,  uma ação extensionista voltada para a promoção da cidadania e da conscientização sobre os direitos do consumidor. A iniciativa, parte da disciplina extensionista de Direito do Consumidor, teve como objetivo levar conhecimentos essenciais sobre o tema a jovens estudantes.

Cartilha está disponível nas redes sociais: Foto reprodução

O projeto foi desenvolvido pelos alunos do período noturno, que elaboraram uma cartilha ilustrada com linguagem acessível e interativa. A cartilha foi apresentada aos alunos do 1º ano do Ensino Fundamental da Escola João Calvino, em Rio Branco. A ação abordou os direitos básicos do jovem consumidor, despertando nos estudantes a consciência sobre como agir diante de problemas com produtos e serviços.

A atividade contou com a supervisão e o apoio da professora Rafaela Maciel, responsável pela disciplina de Direito do Consumidor, e o engajamento fundamental da coordenadora do curso, professora Helcínkia Albuquerque.

Além da cartilha impressa, entregue durante as atividades, o projeto também resultou na criação de um perfil no Instagram, que permanecerá ativo com o propósito de compartilhar informações e esclarecer dúvidas relacionadas aos direitos do consumidor, especialmente para o público jovem, e onde a cartilha online estará disponível (clique aqui).

A cartilha, intitulada “Se liga! Nos direitos do consumidor!”, traz ilustrações coloridas e orientações práticas para ajudar os jovens a compreender situações cotidianas, como compras com defeito, atrasos na entrega e garantias legais.

Ação aconteceu na Escola João Calvino: Foto cedida

“O projeto é um exemplo de como a extensão universitária pode contribuir diretamente para a formação cidadã e para a transformação social, aproximando o conhecimento jurídico da comunidade e incentivando práticas conscientes desde a infância”, afirma Rafaela Maciel.

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