O afastamento do secretário Aberson de Carvalho deu o que falar! Foi eita, atrás de eita, notas de repúdio a decisão do TCE, e contra ataques da turma da oposição. A deputada Michelle Melo o chamou de alecrim dourado, Emerson Jarude disse que agora sabe que tem que fazer suas denúncias no Fantástico para alguém dar importância, já que ele fez essa denúncia e ninguém deu bola. Aí vem os aliados e defendem a gestão de Aberson… e assim terminou o dia.
O fato é
Governador Gladson Camelí garantiu a permanência do secretário e a PGE ingressou com uma ação pra derrubar a decisão cautelar do TCE. Pronto, Aberson voltou ao seu lugar. Tudo como antes no quartel de Abrantes! Em tempo, é preciso destacar que secretário teve uma postura adequada, não tentou mascarar a situação e pediu ajuda da bancada federal. Aprende, Pedro Pascoal, como gerencia uma crise.
Não vamos esquecer nossa BR-364
Durante a caravana de vistoria da BR-364 o apelo por parte da bancada estadual e federal foi grande. Puxada pelo presidente da Aleac, Nicolau Júnior, que é filho do Juruá, o momento chamou a atenção da sociedade. Agora é preciso uma resposta de Brasília, já que o grande problema é falta de dinheiro, acelerar os processos licitatórios para as obras começarem, o verão iniciou e ele é curto.
Ataques e defesas
Quem era vidraça virou pedra hoje e vice versa. A política tem lado e cada um fica do lado ao qual pertence. Mas no jogo do poder, sempre há espaço pra oportunistas. Um exemplo é de um líder da época do governo petista. Hoje, é puxa saco do Gladson e vive de fazer textos exaltando os secretários de Estado. Virou lacaio de primeira hora para defender sem pudor e vergonha na cara qualquer mínima reclamação que alguém faça ao governo ou ao governador. Entendi, faz tempo, que na política isso é normal, apesar de ser canalhice e falta de vergonha na cara.
Sobre ataques à honra e à família
Fui perguntado sobre essa situação por um amigo que a política me deu. Eu lembrei de outro amigo, também dado pela política, e esse eu dou nome: jornalista Archibaldo Antunes um dia me lembrou a citação do iluminista francês Voltaire: “Não concordo com uma palavra que dizeis, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-las”. Não me meto nisso nem para defender, tampouco criticar ou atacar, como dizia aquele jogador da camisa feia vermelha e preta, “tô noutro patamar”, minha guerra passa longe disso!
Câmara de vereadores e muitos cortes
Hoje foram demitidos 42 motoristas e os relatos é que esse caos é só o início. O vereador João Paulo cobrou mais transparência na condução desses atos e também que os acordos a portas fechadas sejam cumpridos. A coisa tá feia para o Joabe!
Eber uma pedra no sapato do Joabe e Bocalom
O baixinho faz o espetáculo dele, há quem diga que é tudo conduzido por um marqueteiro, há quem diga que ele perdeu a mão, há quem diga que ele não consegue sustentar esse personagem até as eleições de 2026, há quem diga que ele vai meter os pés pelas mãos, e tu Caboré, diz o que do considerado?
Caboré: Eu? Eu digo que ele dormiu de toca, que ele perdeu a boca, que ele fugiu da briga e que morre de medo quando o pau quebra.
Eita Caboré, coluna musical só na última sexta-feira do mês. Rum
Caboré: é só um spoiler, Fredson!
Mas como foi essa história que o Eber fugiu da briga?
Caboré: tu já viste o tamanho do Antônio Morais e o tamanho do Eber? Morais ia dar um marretão e ia afundar o Machado ali na câmara. Morais é do Calafate, Eber é da Vila Ivonete, comia mingau de farinha láctea, o Morais era o sopão enche o bucho do ex-governador Romildo Magalhães, tinha vez não pro considerado!!!
Bocalom é candidato ao governo?
Segundo as conversas de padaria, Bocalom é candidato sim e na leitura dele, ele vence qualquer um que colocou o nome pra concorrer até aqui, tem serviço prestado e memória eleitoral, acho cedo pra esses comentários, porém no Acre, as eleições estão emendadas desde 2014.
