Não é hora de achar culpados sobre quem começou ou deixou de começar a briga, mas é importante refletir sobre a morte dessa moça tão jovem. A primeira é de que andar armado não protege ninguém, dependendo da situação. Impossível não fazer o questionamento. Se o advogado não tivesse atirado, será que Juliana teria sido morta. O questionamento principal em relação ao atropelamento é se foi um assassinato. Difícil acreditar que a morte não tenha sido intencional. Mas, aguardemos as investigações.
Política calma em tempos de quadrilha
E não comecem com maldade, estou falando das quadrilhas juninas. Este mês, a política vai ficando de lado e abre espaço para as festas do meio do ano, principalmente a Expoacre Juruá e Expoacre em Rio Branco. É o momento de quem está no poder mostrar a “pujança” da economia acreana e quem é oposição, que já se gabou da mesma Expoacre no passado, dizer que não passa de um grande arraial, sem força econômica nenhuma. Faz parte do jogo.
Vamos falar mais de quadrilha?
Como é bonito ver as quadrilhas juninas nesta época do ano. É uma manifestação cultural importante, que ocupa a juventude e fomenta a renda nos bairros com a preparação das roupas dos integrantes. Nos concursos nacionais, o Acre sempre é destaque. Sem falar que faz muito tempo que o figurino era feito de retalhos. Hoje em dia, as fantasias são luxuosas. Merece mais atenção e apoio do poder público.
Churrasquinho de ouro
Rapaz, não é por nada não, mas tem uns arraiais em Rio Branco que perderam a noção. No tradicional Arraial da Cohab do Bosque um churrasquinho custa R$ 30 reais, o menor valor. Deve ser carne daquelas vacas Wagyu que custa o “olho da cara”. Fiquei até com medo de pedir uma água e ser mais cara do que nos aeroportos.
Atendimento ruim
Falando em atendimento, uma boa iniciativa para a Patrícia Dossa, da Acisa, é investir na capacitação de atendentes no comércio de Rio Branco. Melhorou muito, mas, em alguns locais, parece ainda que gastar seu suado dinheiro é um favor que você está fazendo. Só falta ter que pedir desculpas por está comprando no local.
Caso Aurora
É preciso uma investigação muito séria nesse caso da recém-nascida Aurora que, supostamente, teria sido queimada durante o banho na Maternidade de Cruzeiro do Sul. Este colunista não admite, mesmo sem ter nenhum poder, a injustiça ou a condenação de alguém sem provas. Mas, também, não aceita que um caso desses não tenha uma investigação séria e imparcial. Se for verdade, o caso é um absurdo de proporções inimagináveis. Seria crime em qualquer situação, mas se tratando de um recém-nascido é uma monstruosidade.
Complexo do café prova que é possível
O Complexo do Café em Mâncio Lima é mais uma prova de que é possível alavancar a produção e o desenvolvimento agrícola no Acre. Quebra também o argumento ambientalista, já que a quantidade de área já descampada é mais do que necessária para aumentar a produção cafeeira no estado.
Qualidade e não quantidade
A cultura do café no Acre tem “entendido” que, pelo menos a curto e médio prazo, não tem como competir em quantidade de produção com estados como é o caso de Rondônia. No entanto, os produtores acreanos têm focado em produzir um café diferenciado, que agrada aos paladares mais exigentes e que tem um espaço grandioso no mercado consumidor.
Cada um no seu canto
Quem me acompanha ou conversa comigo sabe que tenho uma opinião clara sobre parcerias público/privadas. A equação, na minha modesta opinião, é simples. Governo entra com incentivo, redução de impostos, doação de terrenos, seja lá o que for. Mas, fica bem longe da administração do negócio. Exemplos de quando o Estado “mete a mão” e só faz merd@ sãoo Complexo de Piscicultura e a Fábrica de Camisinhas de Xapuri.
