
Nada contra o delegado Marcos Frank, presidente do Iapen, que nem conheço direito. Vi em umas duas pautas na vida e se passar pela rua, pode ser que nem o reconheça. Mas, se sua administração no Instituto de Administração Penitenciária não é um desastre, não sei como classificar. Em dois meses, 17 presos fugiram e apenas 3 foram recapturados. Precisa dizer mais alguma coisa?? Aliás, digo. Acredito que o baixo efetivo e as condições estruturais sejam os grandes responsáveis. Mas, que é muita gente fugindo e pouco preso sendo recapturado, isso é. Alías, o importante mesmo para a sociedade é que não fugissem.
Emylson vai ser o segundo Márcio Pereira?
Esta coluna já tinha desconfiado que “algo errado não estava certo” com essa demora do Emylson Farias como novo articulador político do prefeito Tião Bocalom. Questionado pelo Portal Acre, o próprio Bocalom declarou que as conversas continuam acontecendo. Ou seja, não tem nada certo, não tem nada confirmado. O que será que aconteceu??
Não cabe a conversa de “liberação” do governo
A história de que precisa de liberação do governo para ir para prefeitura não cola. Emylson está como presidente da Associação dos Delegados do Acre (Adepol), ou seja ele pode ir se quiser e assim desejar. Se ainda não assumiu é porque um dos dois lados não chegou ao entendimento. Será que fizeram um anúncio do “casamento” antes dos noivos terem a certeza que queriam casar?
Clendes chorou de novo
Clendes Vilas Boas chorou copiosamente por mais de uma vez durante reunião com os vereadores da base nesta segunda-feira. Disse, entre outras coisas que não estava “bem da cabeça” quando acusou todos os vereadores de compra de votos. Pediu perdão. Estava acompanhado de Rennan Biths, secretário de Saúde e articulador político da prefeitura. Após muito choro e pedido de perdão, Clendes se livrou de ir na sessão desta terça na Câmara.
Sem CPI
O desabafo e as lágrimas tinham, na verdade, outro motivo. Evitar a instalação de uma CPI que já era dada como certa na Câmara de Vereadores após as declarações de Clendes. Adiantou? Adiantou e muito. A base ficou dividida, mas decidiram que não vai ter CPI. A decisão não foi unânime, mas foi maioria.
“Paz” com vereadores não significa inocência de Vilas Boas
Mas uma coisa precisa ser deixada bem clara. Por mais que Clendes esteja em “paz” com os vereadores, isso não pode significar um “atestado de inocência” por parte dos vereadores para o superintendente da RBTrans. As denúncias de assédio moral precisam ser investigadas, apuradas e uma resposta precisa ser dada a sociedade. E, obviamente, que Clendes precisa ter todo o sagrado direito de defesa.
Eber “puto” da vida sem CPI
Quem ficou chateado mesmo com a CPI que não vai mais acontecer foi o vereador Eber Machado. Ele, que já tem experiência no parlamento, sabe que uma CPI gera um desgaste danado para quem é investigado e dar uma moral besta para quem “puxa” a investigação. Para quem sonha acordado com uma vaga na Aleac a partir de 2027, era tudo que o “considerado” queria. Inclusive, esse foi um dos motivos para base decidir não assinar a abertura da CPI.
Acabou o amor?
Um dos casais mais românticos das redes sociais que envolve uma integrante do governo do Acre parece que deixou de existir. As postagens românticas sumiram, as fotos apaixonadas também e dizem as más línguas que o cabra chora noite e dia. Não que eu seja o Leão Lobo ou o Léo Dias, mas uma fofoquinha pra começar bem a terça-feira não mata ninguém hehehehe

Não embarco nessa
Um leitor, que me reservo o direito de não dizer o nome, veio questionar de uma forma grosseira o motivo de não comentar um vídeo onde o governador Gladson Camelí, durante o Festival do Açaí, estaria, supostamente, mais alegre, etilicamente falando. A minha resposta é simples: “vá pra baixa da égua”. O que o governador faz na hora de sua diversão, não me interessa. Não tenho nada com isso, se bebeu ou deixou de beber. Não me faltava mais nada. A única que acho é que nestes momentos mais “divertidos”, não deveria fazer uso da palavra.
Artistas locais insatisfeitos em Feijó
Os artistas locais que se apresentaram no Festival do Açaí em Feijó reclamaram do que consideram falta de respeito da organização. Contaram a este colunista que entendem que as atrações nacionais são a grande atração, mas que consideram que faltou um bocado de consideração com quem fez a alegria do público e também ajudou a atrair uma multidão ao evento.
Fontes são fontes
A fonte jornalística é algo sagrado e que precisa ser respeitada. O problema é quando se tenta de tudo que é maneira encontrar um “culpado” pela informação. Ruim disso é que, muitas vezes, a culpa recai sobre um inocente. Melhor entender que bons jornalistas têm boas fontes e não cometer o “pecado” da injustiça e prejudicar quem é inocente.