Rio Branco, 7 de setembro de 2025.

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Manoel Moraes celebra entrega da obra da Estrada da Variante e relembra momentos de crise: “Muitas pessoas morreram por falta de acesso”

Em entrevista concedida ao Portal Acre durante a transmissão da penúltima noite de Expo Xapuri, exibida neste sábado, 6, o deputado estadual Manoel Moraes (Progressistas), compartilhou o sentimento de alegria por vivenciar a inauguração da Estrada da Variante, obra que fortalece o desenvolvimento do município e beneficia mais de 20 mil famílias, principalmente as que vivem na zona rural.

Manoel Moraes é reconhecido por ter “adotado” a princesinha do Acre como sua terra, voltando muitas de suas ações dentro da Casa Legislativa para a população xapuriense. Ao apresentador Leônidas Badaró, o deputado citou momentos críticos em decorrência do estado precário da estrada antes dos trabalhos de pavimentação.

Manoel Moraes
Mandato do parlamentar conta com diversas ações em prol de Xapuri. Foto: Assessoria

“Só quem é de Xapuri sabe a importância dessa estrada. E ela, nós podemos dividir em três situações, uma delas foi a questão de atender pessoas doentes, que não conseguiam ter acesso a atendimento médico e muitas vezes morriam, por causa das condições da estrada. Várias vezes eu mesmo fui e consegui ajudar algumas pessoas”, disse Moraes.

O parlamentar relembrou duas situações complicadas e arriscadas, onde a precariedade da estrada quase resultou em um acidente fatal. “Teve duas situações onde nós quase morremos, a gente vinha de madrugada e quando viu já estava na beira de um desfiladeiro muito alto. E foi Deus que nos tirou de lá”, compartilhou.

Moraes citou que, após a cerimônia de inauguração, fez um trajeto pela Estrada da Variante e definiu a experiência como um momento de alegria. “Depois do evento, a gente deu uma volta e foi uma alegria imensa perceber que nós finalmente temos uma estrada”, acrescentou.

O deputado também citou outra obra importante para a comunidade de Xapuri: a Ponte da Sibéria.

“Sinceramente, a gente pensava que essa ponte nunca seria construída, porque tinha toda uma questão ambiental envolvida. Teve pessoas que disseram que essa ponte só ia servir para tirar gado e madeira de dentro da Reserva. Isso impactava no licenciamento dessa ponte. E o que ninguém via, eram as famílias que estavam ali, sofrendo, isoladas. E essa ponta sempre foi um direito deles”, pontuou.

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