
Hoje a cidade de Brasileia amanheceu com a Polícia Federal batendo em algumas portas. O motivo? Eleições 2024. Segundo divulgou a Ascom da própria PF, A operação faz parte de uma investigação de desvio de dinheiro da prefeitura para a campanha eleitoral. Foram cumpridos mandatos de busca e apreensão em algumas residências.
Caboré: Esse povo deveria se espelhar no vereador da capital Zé Lopes, que gastou 95 mil reais pra se eleger. Somente o permitido por lei.
Rapaz Caboré, o Zé Lopes deveria largar a política e abrir um curso de como se eleger gastando o teto permitido pelo TRE hihihihi
Falta de habilidade política
Por falta de habilidade política por parte da Casa Civil da prefeitura de Rio Branco, o delegado Emylson Farias não vai assumir o cargo de secretário de Articulação Política na prefeitura. Te explico: não houve uma conversa prévia com o governo do estado para a cessão do delegado pra assumir o cargo no município. Foi feito o pedido formal e engavetado, dizem as más línguas que nem respondido com um “ ok, recebido” o estado deu. O ofício chegou e já foi engavetado.
Falta de habilidade política 2
Por ações da mesma equipe na nota acima, deu todo esse rebuliço doido no Projeto de Lei sobre o subsídio para a empresa de transporte público Ricco, enviado às pressas para a Câmara de Vereadores. O presidente não sabia de nada, o líder do prefeito não sabia de nada, nem o prefeito sabia de nada, ninguém sabia de nada, resultado: a oposição fez uma festa. Qual a fórmula pra resolver isso? Veja na próxima nota. Hihihi
Operação chama o Biths
Fico imaginando o telefone do Renan Biths tocando e mensagem chegando, áudios de 10 minutos e a loucura que deve ter acontecido. Rennan largou as injeções e a dipirona da secretária de Saúde e vestiu a capa de salvador da pátria e foi primeiro entender o contexto da história pra resolver.
Caboré: E resolveu?
Rapaz corujinha, ficou melhor que estava, conversou com a Casa Civil da prefeitura, com o prefeito e acalmou os vereadores, resultado greve suspensa e o projeto discutido e ajustado com a base do prefeito na câmara.
Consenso entre prefeitura e vereadores

A proposta inicial era dividir o aumento do subsídio entre a prefeitura e a população e os vereadores disseram não, o motivo foi que não é justo a população arcar com mais um aumento de 50 centavos por um serviço que pra ficar ruim tem que melhorar muito. Cálculo daqui, cálculo dali e a equipe econômica da prefeitura achou dinheiro pra cobrir esse custo sozinha, algo em torno de pouco mais de 7 milhões a mais por ano.
Mudanças no subsídio do transporte público
Como mais uma etapa pra cumprir os requisitos para abrir o edital de licitação dos transportes públicos, a prefeitura mudou a forma de pagamento do subsídio para a empresa Ricco. Antes, o valor era pago por passageiro, agora será por quilômetro percorrido. O município acredita que resolve o problema das linhas que a empresa não queria fazer por conta de prejuízo. É mais um passo para resolução desse nefasto problema que se arrasta por décadas chamado transporte público em Rio Branco.
Zico vem aí
Na próxima segunda-feira dia 15, o craque Zico vem ao Acre pra ministrar uma palestra sobre liderança. O evento realizado pela Secretaria de Governo acontece no Ginásio do Sesc Bosque e é gratuito. Inscreva-se.
Jorge Viana no Dedin de Prosa

Nesta quarta-feira, 10, eu e o Leônidas Badaró entrevistamos no Dedin de Prosa, o podcast sobre política do Portal Acre, o ex-governador e atual presidente da Apex, Jorge Viana, que falou abertamente sobre muitos assuntos. Jorge abriu o coração, fez MEA CULPA, falou sobre as ações da Apex no Acre, disse que os extremistas estão acabando com o país e que a eleição de senador equipara o Acre a São Paulo, pois os estados possuem o mesmo número de parlamentares. Para quem perdeu, vou deixar o link aqui pra ser assistido.
Presença feminina na política
Na Aleac, apenas 3 das 24 vagas são ocupadas por mulheres . Na Câmara de Vereadores da capital, somente 2 das 21 tem uma parlamentar. O Acre precisa começar a votar em mulheres para garantir representatividade e um quadro efetivo de políticas públicas voltadas a proteção de meninas e mulheres e a erradicação do feminicídio. Quem vivencia a luta é quem melhor atende a população.