
Gladson tem quatro secretárias fortes em sua gestão e que têm dado resultados positivos, mas, apenas duas tem chances remotas, pelo menos é que dizem, de disputar as eleições do ano que vem. Gabriela Câmara, do Iteracre, tem batido na trave nos últimos pleitos, mas não disputa a eleição. Se fosse, seria à Aleac, mas lá já tem o sogro Manoel Moraes, que vai à reeleição. Nayara Lessa, comunicação, não tem perfil político e o mínimo interesse em ser candidata. Taynara Martins, que se destaca no Detran, jura de “pé junto” que não é candidata, assim como Sula Ximenes, que faz um ótimo trabalho no Deracre, e viria forte em uma possível candidatura. No entanto, as duas reiteram não ter interesse, a não ser, se for um “pedido” do governador. Então, não se admire, afinal, ninguém sabe o que passa pela cabeça do 01.
Governador no Dedin de Prosa
Gladson Camelí abriu o coração nesta quarta, 22, ao participar do podcast do Portal Acre. Creio ter sido a primeira vez que o governador falou em um tom mais incisivo sobre a Operação Ptolomeu, onde é investigado por acusações de corrupção. Camelí voltou a reiterar sua inocência, mas não negou que se preocupa com o desfecho do julgamento que se aproxima. Assista aqui.
Gladson é democrático e isso ninguém pode negar
Se cometeu corrupção ou não, quem vai dizer é a justiça. Eu não me atrevo a fazer julgamento, não tenho conhecimento jurídico para tanto. Mas, uma coisa não se pode negar, Gladson Camelí é extremamente democrático. Tanto ele, quanto sua secretária de Comunicação Nayara Lessa, em nenhum momento, combinam perguntas ou orientam o que deva ou não ser questionado. Camelí faz questão de dizer antes do bate-papo: “perguntem o que quiserem”. Isso, precisa ser reconhecido.
Enfático no apoio a Mailza
Mais uma vez, Camelí tem sido firme na defesa do nome de Mailza Assis como sua candidata ao governo do Acre nas eleições do próximo ano. Este colunista se atreve a dizer que acredita que o homem ainda não decidiu quem será sua escolha, mas tem feito o que se espera de alguém que respeita sua vice e candidata natural ao Palácio Rio Branco.
“Gosto mais do Executivo”
Uma das certezas desta coluna é que Gladson só não será eleito Senador se a justiça cassar seus direitos políticos. Camelí faz parte da lista de políticos que estiveram no Senado e também foram governador (se a minha já cansada memória não me trair: Nabor Júnior, Flaviano Melo, Jorge Viana e Tião Viana). Perguntado qual preferência de esfera de poder, não titubeou: “Prefiro muito mais ser governador”. No entanto, se tudo correr como espera, deixa o Palácio Rio Branco em abril e vai ter uma eleição confortável em outubro do ano que vem e volta ao legislativo.
Impeachment, é pra tanto?

Se é pra tanto eu não sei, mas que alguns vereadores já falam em impeachment de Joabe Lira da presidência da Câmara de Rio Branco, falam sim. Podem até não cogitar isso publicamente, mas, caso a relação com os pares não melhore, admitem a atitude extrema. Acho que não chega nesse nível, mas demonstra o quanto a maioria dos vereadores parece, realmente, está insatisfeita com a gestão Lira.
Jenilson é “refém” da falta de legenda
Leitor atento comentou a nota sobre a presença ou não do ex-deputado estadual Jenilson Leite nas eleições do ano que vem como candidato. Um dos grandes problemas é a falta de uma chapa forte para deputado estadual ou federal de seu partido, o PSB. O bom médico só deve ser candidato se conseguir vislumbrar uma chapa forte que lhe dê condições de ser eleito. Voto tem, mas se a legenda não ajudar, é balsa.
Perpétua Almeida vive o mesmo dilema
Não há dúvidas de que Perpétua Almeida tentará voltar à Câmara dos Deputados no ano que vem. Também não há dúvidas de sua densidade eleitoral, ainda tem muitos pelo Acre e tem feito um trabalho interessante na Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. No entanto, vai “penar” para arrumar uma chapa que garanta os 50 mil votos necessários para uma cadeira de deputada federal.
A confusa “declaração de amor” de Antônia Lúcia ao marido

Rapaz, esta coluna não se mete nas relações conjugais de ninguém. Aliás, vida pessoal, seja de quem for, não faz parte do nosso interesse. Mas, a postagem da deputada federal Antônia Lúcia ao marido, o também deputado federal Silas Câmara, nas redes socias foi um elogio, uma cobrança ou o quê? Juro que não entendi. Deve ter sido mais um hacker hehehehehe. Veja abaixo.