A Câmara de Rio Branco realizou nesta quinta-feira, 16, um ato solene em homenagem às mulheres que se destacam na sociedade acreana pelo relevante trabalho que desenvolvem em diversas áreas. A proposta da solenidade é da vereadora Lucilene Vale (PP).
Uma das homenageadas foi a presidência do Instituto de Terras do Acre (Iteracre), Gabriela Câmara. De acordo com ela, a homenagem é uma forma de reconhecer o trabalho realizado pela instituição.
“E temos muito o que fazer ainda, não só pela cidade de Rio Branco, mas em todo o Acre. A regularização fundiária é uma política pública que transforma a vida das pessoas, que leva a segurança jurídica, a valorização do imóvel e vários outros benefícios, além de ser o cumprimento da Constituição Federal no seu artigo 6º com relação ao direito à moradia”, afirmou.
Segundo Câmara, o reconhecimento é, também, pela ação de cumprir o que estabelece a Constituição Federal.
Além disso, a presidente da instituição também reforçou os lugares de destaque que são ocupados por mulheres dentro do órgão. A homenagem, conforme Câmara, também é uma forma de reconhecer o trabalho de todas.
“O Iteracre é uma instituição composta por muitas mulheres. Nós temos a diretora financeira, a chefe de gabinete, a presidente, a chefe do patrimônio, a chefe do cadastro, então as mulheres estão ocupando lugares de destaque dentro do Instituto de Terras do Estado do Acre”, enfatizou.
Elzinha Mendonça recebe homenagem por trabalho parlamentar na Câmara de Rio Branco
No ato solene para homenagear mulheres que realizam relevantes trabalhos na sociedade acreana a vereadora Elzinha Mendonça (PP) também foi homenageada.
Conforme a parlamentar, a homenagem é de grande importância pois simboliza um reconhecimento simbólico para todas as mulheres que ocupam lugares de destaque em diferentes áreas da sociedade.
“Receber essa moção significa muito para mim. Não apenas por ser um reconhecimento pessoal, mas porque ela simboliza a caminhada de tantas mulheres que, assim como eu, escolheram ocupar espaços que durante muito tempo foram negados a nós. Cada passo que damos aqui dentro, no plenário, nas comissões, nas ruas, nas comunidades, é uma forma de abrir portas para outras mulheres que virão depois”, disse.
