
Uma coisa precisa ficar bem clara em relação à retirada dessas famílias da região do Papoco, na capital acreana. É preciso entender que essas pessoas são vítimas da incompetência do poder público ao longo do tempo. É inadmissível que não tenham seus direitos garantidos. Que bom que o Ministério Público está acompanhando.
Sai Gladson, entra Edvaldo
O governador Gladson Camelí, que viria ao “Um Dedin de Prosa”, o podcast do Portal Acre, pediu desculpas, mas precisou desmarcar a entrevista por questões de saúde. Melhoras ao “01” do Acre. Mas, nem por isso, os internautas vão deixar de ter um ótimo papo sobre política. Iremos receber uma das principais lideranças políticas do Acre, o deputado estadual Edvaldo Magalhães. O “camarada” é considerado, há décadas, um dos principais parlamentares do estado. Vamos prosear? Vai ser nesta quarta, ao vivo, às 16 horas, no canal do Youtube do Portal Acre.
Algo certo não está errado
Uma coisa são as divergências inerentes ao parlamento, outra coisa é que se presenciou na Câmara de Vereadores de Rio Branco nesta terça-feira. O tom foi muito mais do que apenas as discordâncias democráticas e as críticas à gestão Joabe Lira foram pesadas. Que João Paulo e Lira nunca se “cheiraram” muito bem, principalmente, depois da confusão do aluguel do escritório de trabalho do parlamentar do Podemos, todo mundo já sabe, mas o nível de animosidade entre presidente (Joabe Lira) e vice-presidente (Leôncio Castro) chamou atenção.
Falando em João Paulo
Bacana a iniciativa do parlamentar que, por meio de uma parceria com o Hospital de Amor, tem levado mulheres para exames na unidade de saúde. Sai do simples discurso para a prática, beneficiando, de verdade, mulheres com a possibilidade de um diagnóstico precoce. Muitas vezes, há o interesse em fazer o exame, mas faltam condições para se chegar até o hospital. É que a gente, muitas vezes, mede a régua dos outros pela nossa e existem realidades e necessidades bem diferentes.
Reconhecimento é uma obrigação
Seja a obra que for, seja o investimento que for, se tem recurso federal é preciso ser reconhecido por quem executa, seja qualquer prefeitura ou o governo do estado. Dar o merecido crédito não é fazer política para o outro lado, é uma questão de respeito. Não fazer é estelionato político. Esse negócio de pegar o obra com recursos federais e não reconhecer já está ficando feio.
Jenilson desistiu?

Não se ouve falar em movimentação do ex-deputado Jenilson Leite para uma candidatura nas eleições do ano que vem. Pelo que soube, o médico tem se dedicado a cuidar de seus negócios na área da medicina e não deve encarar as urnas em 2026. A saúde pode até ganhar, mas a política perde. Jenilson, nos dois mandatos como parlamentar estadual, foi um dos melhores quadros da Aleac e faz falta.
Sucesso de Ramon Dino precisa influenciar para o bem

O acreano Ramon Dino que ganhou, literalmente, o mundo, vai, ainda mais, incentivar quem se interessa pela prática do fisiculturismo ou apenas o desejo de ter um corpo definido. O que a galera precisa ter atenção é com as facilidades “vendidas” por marombeiros que não têm nenhuma formação profissional e “receitam” anabolizantes como se fossem sonrisal. Dino é um profissional, que recebe orientação de especialistas. Não confundam as coisas, são muitos casos de mortes e sequelas pelo uso indevido dessas substâncias. E dizem que o uso indiscriminado compromete até a subida da “pistola”. Tô fora hehehe
Agente de segurança é servidor público como qualquer outro
Não se pode generalizar, mas há operadores da segurança pública, principalmente alguns poucos delegados, que colocam uma dificuldade da moléstia para se pronunciar à imprensa. Óbvio, que quando se trata de investigações em sigilo ou que vai atrapalhar um processo investigativo não deve nem abrir a boca. Mas, muitas vezes, é apenas uma orientação importante à população. Como disse, é uma minoria, mas que existe, existe. Essa galera esquece que é um servidor público igual a tia que faz o café na repartição. A diferença é apenas o serviço que realiza, mas tudo é pago com o dinheiro da população.
Se fosse para ficar em cima do muro, não escreveria aqui
Esse negócio de não se comprometer, não faz parte da minha “praia”. Por isso, ouso apontar alguns parlamentares que só perdem a reeleição no próximo ano se algo de muito extraordinário ocorrer. Na Câmara, Socorro Neri e Coronel Ulysses são favoritíssimos. Na Aleac, Nicolau Júnior, Jarude e Tchê, mesmo “emprestado” á Seagri, também estão bem “pavimentados” para continuarem na Assembleia Legislativa. Tem mais gente, Badaró? Tem sim, mas vamos guardar os outros nomes para próximas colunas. E tem também os que vão precisar “rebolar” muito para conquistar um novo mandato.