Rio Branco, 24 de junho de 2025.

ALEAC

Presidente da OAB emite nota sobre morte de Juliana e diz que sócio envolvido deve arcar com responsabilidades

O presidente da OAB/AC, Rodrigo Aiache, através do seu escritório de advocacia, emitiu uma nota na noite desta segunda-feira, 23, falando sobre o pesar da morte de Juliana Chaar Marçal.

Rodrigo Aiache e sócio envolvido na confusão que culminou com a morte de Juliana Chaar: Foto redes sociais

Segundo a nota, Juliana era ex-colaboradora do escritório e considerada parte da família, era competente, esforçada e simples.

Sobre o Advogado Keldheky Maia, um dos sócios em seu escritório, envolvido nos acontecimentos, Aiache destaca que os atos praticados na vida privada dos sócios não se confundem com a atuação profissional e que o sócio deve arcar com as responsabilidades de sua conduta.

Veja a nota na íntegra:

NOTA PÚBLICA

O escritório Rodrigo Aiache Advogados manifesta profundo pesar pela trágica e precoce morte da ex-colaboradora deste escritório Juliana Chaar Marçal, fato que comoveu a sociedade acreana e nos consternou absurdamente.

Juliana reunia o que há de melhor em um ser humano. Competente, esforçada, inteligente e uma das pessoas mais simples e de bom coração que já conhecemos. Ju, como era carinhosamente chamada, nos deixou somente boas memórias.

Além disso, informamos que o advogado Keldheky Maia, um dos sócios desta banca, esteve envolvido nos acontecimentos. Esclarecemos, desde já, que os atos praticados na vida privada de qualquer integrante do nosso escritório não se confundem com sua atuação profissional, e que cada um deve arcar com as responsabilidades decorrentes de suas condutas, respondendo perante as autoridades competentes, sem qualquer tipo de proteção ou condescendência.

Falar sobre isso é especialmente doloroso para todos nós, pois Juliana era mais que uma amiga, era membro de nossa família, e nos faltam forças para lidar com essa situação tão extrema.

Confiamos que todas as circunstâncias serão esclarecidas pelas autoridades competentes. O advogado, como qualquer cidadão, deve responder por seus atos perante a Justiça, sem qualquer tipo de privilégio ou tratamento diferenciado, como é próprio do Estado Democrático de Direito.

Por fim, só o que podemos pedir a Deus é que nos ajude a superar essa perda inestimável e que Ele leve à família de Juliana, aos seus amigos e colegas de profissão o conforto das boas memórias e do legado de vida que ela nos deixou.

Rodrigo Aiache Advogados
Rio Branco, 23 de junho de 2025

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