Em decisão tomada durante uma audiência de custódia realizada nesta terça-feira, 15, a Justiça do Acre negou o pedido de liberdade provisória de Diego Luiz Góis Passos, suspeito de atropelar e matar a assessora jurídica Juliana Chaar, de 36 anos, no dia 21 de junho.
O crime aconteceu após uma confusão generalizada na saída de um bar da capital acreana. O suspeito, que estava foragido desde a ocorrência, se entregou às autoridades após uma operação policial realizada em propriedades rurais de seus familiares na zona rural de Bujari.

Durante a audiência, a juíza de Direito substituta Hellen Rosa, da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, homologou a prisão de Diego e converteu a medida de prisão temporária em preventiva. A magistrada entendeu que há indícios suficientes para manter o investigado preso, visando garantir a aplicação da lei e a continuidade das investigações.
A defesa chegou a pedir que o suspeito pudesse responder ao processo em liberdade, mas o pedido foi negado. Com isso, ele segue preso e só poderá recorrer da decisão enquanto estiver encarcerado.
O mandado de prisão temporária havia sido expedido desde o dia 23 de junho, mas só foi cumprido após o suspeito se apresentar voluntariamente às autoridades.
Com informações do Tribunal de Justiça do Acre